Namorados do Ensino Médio Planejavam se Encontrar na Times Square 10 Anos Depois — Em Vez Disso, Uma Menina de 10 Anos Abordou-o Lá

“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Prometo que estarei lá”, Peter prometeu à sua namorada do ensino médio, Sally, na noite do baile. Uma década depois, ele apareceu com esperança no coração. Mas, em vez de Sally, uma jovem se aproximou, trazendo uma verdade esmagadora que mudaria sua vida para sempre.

A música era suave, um zumbido suave de violinos se misturando com as risadas abafadas de seus colegas de classe. Peter apertou mais as mãos de Sally, seus polegares roçando seus nós dos dedos como se ele pudesse memorizar seu toque. Seu rímel tinha borrado de tanto chorar, listras pretas marcando suas bochechas coradas.

“Eu não quero ir”, ela disse, com a voz embargada.

Um casal romântico em um baile de formatura | Fonte: Midjourney

Um casal romântico em um baile de formatura | Fonte: Midjourney

Os olhos de Peter brilharam, lutando contra as lágrimas que ele se recusava a derramar. “Eu sei”, ele respirou, puxando-a para mais perto. “Deus, Sally, eu também não quero que você vá. Mas alguns sonhos são maiores do que nós.”

“Eles são?” Sally desafiou, seus olhos verdes ferozes de emoção. “E quanto ao nosso sonho? E quanto a tudo o que planejamos?” Seus dedos se entrelaçaram com os dele.

“Você precisa ir”, Peter sussurrou. “Sua família, seus sonhos… Você sempre quis estudar na Europa. Não posso te segurar. Não serei a razão pela qual você encolhe seu mundo.”

Uma lágrima escapou, descendo pela bochecha de Sally. “Mas e nós?” Sua voz falhou, aquelas três palavras carregando o peso de cada momento compartilhado, cada beijo roubado e cada promessa que eles já fizeram.

Uma jovem mulher emocionada e com os olhos marejados | Fonte: Midjourney

Uma jovem mulher emocionada e com os olhos marejados | Fonte: Midjourney

Ele a puxou para mais perto, o espaço entre eles encolhendo para nada. “Nós nos encontraremos novamente”, ele disse, sua voz firme apesar do caos interior.

“Se perdermos o contato, prometa que nos encontraremos na véspera de Natal, daqui a dez anos… na Times Square”, Sally sussurrou, um sorriso trêmulo rompendo suas lágrimas. “Eu estarei segurando um guarda-chuva amarelo. É assim que você me encontrará.”

“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Mesmo que a vida nos leve para caminhos separados, prometo que estarei lá, procurando pela moça mais linda com um guarda-chuva amarelo, não importa o que aconteça”, Peter prometeu.

A risada de Sally era amarga, tingida de desgosto. “Mesmo se formos casados ​​ou tivermos filhos? Você precisa vir… só para conversar. E para me dizer que você é feliz e bem-sucedida.”

“Especialmente então”, Peter respondeu, seus dedos gentilmente enxugando as lágrimas dela. “Porque algumas conexões transcendem o tempo e as circunstâncias.”

Um jovem triste com os olhos baixos | Fonte: Midjourney

Um jovem triste com os olhos baixos | Fonte: Midjourney

Eles se abraçaram no meio da pista de dança, o mundo se movendo ao redor deles… dois corações batendo em perfeita e dolorosa sincronização, sabendo que algumas despedidas são, na verdade, apenas elaborados “até logo”.

O tempo passou como folhas na brisa. Peter e Sally permaneceram em contato, principalmente por cartas. Então, um dia, ela parou de escrever. Peter ficou arrasado, mas a esperança de conhecê-la o manteve em movimento.

Dez anos depois, a Times Square brilhava com as luzes de Natal e a agitação da alegria natalina.

Peter estava perto da imponente árvore de Natal, com as mãos enfiadas nos bolsos do casaco. Flocos de neve dançavam no ar, derretendo ao pousar em seu cabelo escuro. Seus olhos examinaram a multidão, procurando por um lampejo de amarelo.

Um homem parado na rua | Fonte: Midjourney

Um homem parado na rua | Fonte: Midjourney

Ele não a via há anos, mas sabia que a reconheceria em qualquer lugar. Sally era inesquecível. O jeito como sua risada borbulhava quando ela o provocava, o jeito como seu nariz franzia quando ela lia algo muito sério… ele se lembrava de tudo.

Cada momento que passava era um fio de memória, apertando seu coração.

As multidões se moviam e rodopiavam, turistas e moradores locais se misturando em um caleidoscópio de excitação de feriado. O relógio de Peter tiquetaqueava. Primeiros minutos, depois uma hora. O guarda-chuva amarelo permaneceu um fantasma, sempre fora de vista. Então, de repente, alguém gritou atrás.

A voz era baixa e hesitante. Tão baixa que poderia ter sido levada pelo vento de inverno. Ele se virou bruscamente, seu coração batendo tão forte que ele conseguia ouvir seu ritmo em seus ouvidos.

Um homem olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Um homem olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Uma garotinha estava atrás dele, um guarda-chuva amarelo agarrado em suas mãos. Seus cachos castanhos emolduravam seu rosto pálido, seus olhos arregalados e impossivelmente familiares quando encontraram os dele.

“Você é Peter?”, ela perguntou, mais suavemente dessa vez, como se tivesse medo de quebrar algum feitiço delicado.

Peter se agachou ao nível dela, sua mente um turbilhão de confusão. Suas mãos, normalmente firmes, tremeram levemente quando ele encontrou o olhar dela. “Sim, eu sou Peter. Quem é você?”

A garota mordeu o lábio, um gesto tão dolorosamente reminiscente de alguém que ele conheceu que o fez prender a respiração. Ela mudou seu peso de um pé para o outro, o guarda-chuva amarelo balançando levemente em suas pequenas mãos.

“Meu nome é Betty”, ela sussurrou. “Ela… ela não vem.”

Uma menina triste segurando um guarda-chuva | Fonte: Midjourney

Uma menina triste segurando um guarda-chuva | Fonte: Midjourney

Um arrepio que não tinha nada a ver com o ar de inverno subiu pela espinha de Peter. Algo em seus olhos, na maneira cuidadosa como ela se portava, falava de uma história muito mais complicada do que um encontro casual.

“O-o que você quer dizer? Quem é você?” ele perguntou, as palavras saindo mais como um apelo do que uma pergunta.

“EU SOU SUA FILHA”, ela sussurrou. Lágrimas brotaram em seus olhos. Eles eram verdes… surpreendentemente, inconfundivelmente verdes. O mesmo tom que ele se lembrava de uma pista de dança uma década atrás.

O peito de Peter apertou, um aperto de emoção apertando seu coração. “Mmm-Minha filha?” ele conseguiu dizer, embora uma parte dele já soubesse que a resposta mudaria tudo.

Um homem chocado | Fonte: Midjourney

Um homem chocado | Fonte: Midjourney

Antes que Betty pudesse responder, um casal mais velho se aproximou. O homem era alto, seu cabelo era prateado, e a mulher agarrou seu braço, seu rosto gentil, mas gravado com uma tristeza que parecia ter esculpido linhas permanentes ao redor de seus olhos e boca.

“Nós o encontramos”, disse Betty, com a voz cheia de nervosismo e expectativa.

O homem assentiu e se virou para Peter, seu olhar firme e penetrante. “Olá, Peter”, ele disse, sua voz profunda e comedida. “Eu sou Felix e esta é minha esposa. Nós somos os pais de Sally. Ouvimos falar muito sobre você.”

Peter congelou, a confusão rodopiando em sua mente como uma tempestade ameaçando estourar. Suas pernas estavam instáveis, e seu coração disparava de pavor. “Eu não entendo”, ele sussurrou. “Onde está Sally? E o que essa garota quer dizer com ‘minha filha’?”

Um casal de idosos triste | Fonte: Midjourney

Um casal de idosos triste | Fonte: Midjourney

O lábio da mulher mais velha tremeu, um movimento frágil que dizia muito. Suas palavras caíram como pedras, cada uma quebrando um pedaço do mundo de Peter. “Ela faleceu há dois anos. Câncer.”

Peter cambaleou para trás como se as palavras o tivessem atingido fisicamente. “Não… Não, isso não pode ser verdade”, ele repetiu, a negação uma prece desesperada.

“Sinto muito”, disse o Sr. Felix suavemente, sua voz carregada de uma compaixão que parecia um abraço gentil e implacável. “Ela… ela não queria que você soubesse.”

A mãozinha de Betty puxou a manga de Peter, uma tábua de salvação em um momento de destruição emocional. “Antes de morrer, mamãe me disse que você a amava como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo”, ela sussurrou, sua voz cheia de inocência infantil.

Uma garota emocionada olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Uma garota emocionada olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Peter caiu de joelhos novamente, o mundo girando ao seu redor. Sua voz tremeu, cada palavra um pedaço quebrado de um sonho despedaçado. “Por que ela não me contou? Sobre você? Sobre a doença dela? Por que ela não me deixou ajudar?”

A Sra. Felix deu um passo à frente, com as mãos entrelaçadas. “Ela descobriu que estava grávida de seu filho depois que se mudou para Paris”, ela explicou. “Ela não queria sobrecarregá-la. Ela sabia que sua mãe estava doente, e você tinha muito o que fazer. Ela pensou que você tinha seguido em frente, que estava feliz.”

“Feliz?” A risada de Peter era um som cru e quebrado. “Mas eu nunca parei de amá-la”, ele disse, sua voz quebrando como vidro, cortante e dolorosa. “Nunca.”

Um homem emocionado segurando sua cabeça | Fonte: Midjourney

Um homem emocionado segurando sua cabeça | Fonte: Midjourney

A Sra. Felix tirou um pequeno diário gasto da bolsa. “Nós encontramos isso depois que ela faleceu”, ela disse suavemente, seus dedos roçando a capa desbotada com uma ternura que falava de inúmeros momentos de pesar e lembrança.

“Ela escreveu sobre você, sobre o quão animada ela estava em vê-lo novamente hoje… neste lugar em particular. Foi assim que soubemos. Ela… ela nunca deixou de amar você, Peter.”

Peter pegou o diário com mãos que tremiam como folhas de outono, cada movimento cuidadoso, quase reverente. As páginas estavam preenchidas com a letra caprichada de Sally — uma bela escrita que parecia dançar entre linhas de esperança e desgosto.

Seus dedos traçaram as palavras, cada parágrafo uma janela para um amor que nunca havia morrido de verdade.

Um homem segurando um velho diário marrom | Fonte: Midjourney

Um homem segurando um velho diário marrom | Fonte: Midjourney

Uma fotografia da noite do baile de formatura caiu entre as páginas — os jovens Sally e Peter, perdidos nos olhos um do outro, o mundo ao redor deles nada mais que um pano de fundo suave e indistinto.

Cuidadosamente impressa entre parágrafos que descreviam os sonhos de Betty e os arrependimentos mais profundos de Sally, a imagem era um símbolo silencioso de um amor que perdurou apesar das circunstâncias impossíveis.

Lágrimas turvaram sua visão, transformando as palavras em uma aquarela de emoção. As esperanças de Sally, seus medos, seu amor extraordinário… tudo capturado nessas páginas frágeis. Ele olhou para cima, encontrando os olhos arregalados e nervosos de Betty. Olhos que continham o espírito de Sally e sua coragem.

“Você é minha filha!” Peter sussurrou, as palavras eram uma revelação, uma oração e uma promessa, tudo ao mesmo tempo.

Uma menina parada na rua | Fonte: Midjourney

Uma menina parada na rua | Fonte: Midjourney

Betty assentiu, seu pequeno queixo se erguendo com uma coragem que o lembrou tanto de sua mãe. “Mamãe disse que eu pareço com você”, ela respondeu, com um toque de vulnerabilidade e orgulho em sua voz.

Peter a puxou para um abraço, segurando-a tão forte quanto ousou, como se pudesse protegê-la de toda dor, toda perda e todo momento de incerteza que ela pudesse enfrentar.

“Você também se parece com sua mãe, querida”, ele murmurou, com um pequeno sorriso brilhando em seu rosto. “Você é tão linda quanto ela era.”

Betty aninhou-se em seu abraço, encontrando um lar que ela não sabia que estava procurando.

Um homem sorrindo | Fonte: Midjourney

Um homem sorrindo | Fonte: Midjourney

Eles conversaram por horas. Betty contou a ele histórias que sua mãe havia compartilhado, cada linha um fio precioso tecendo o mosaico de uma vida que ele havia perdido.

Seus gestos animados, a maneira como seus olhos brilhavam quando ela falava sobre Sally, lembravam Peter de tudo que ele havia perdido e encontrado em um único momento.

“Mamãe costumava me contar como você dançava na chuva”, disse Betty, seus dedos traçando um padrão invisível. “Ela disse que você era a única pessoa que conseguia fazê-la rir nos momentos mais difíceis.”

A Sra. Felix se aproximou, sua mão descansando gentilmente no ombro de Peter. “Sally estava protegendo você”, ela disse suavemente, sua voz carregando o peso de sacrifícios incalculáveis. “Ela não queria que você se sentisse preso. Ela fez o que fez por você, querido.”

Uma menina alegre rindo | Fonte: Midjourney

Uma menina alegre rindo | Fonte: Midjourney

Peter enxugou o rosto, suas lágrimas congelando em suas bochechas como memórias cristalizadas. “Eu teria largado tudo por ela”, ele sussurrou.

Os olhos do Sr. Felix brilharam com lágrimas não derramadas. “Nós sabemos disso agora”, ele disse. “E lamentamos não ter encontrado você antes.”

Peter olhou para Betty, seu rosto uma bela mistura de admiração e tristeza, uma lembrança viva do amor que ele havia perdido e encontrado. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse, a promessa um voto sagrado. “Não até eu morrer.”

Ela sorriu, tímida, mas esperançosa, seus olhos verdes — os olhos de Sally — encontrando os dele. “Promete?”

“Eu prometo”, disse Peter.

Um homem segurando a mão de uma menina | Fonte: Midjourney

Um homem segurando a mão de uma menina | Fonte: Midjourney

Nos meses seguintes, Peter trabalhou incansavelmente para trazer Betty para os EUA. O processo foi complicado, cheio de papelada e obstáculos emocionais, mas sua determinação nunca vacilou. Ela se mudou para o apartamento dele, e sua risada (que lembrava tanto a de Sally) preencheu os espaços antes silenciosos.

“Essa era a cor favorita da mamãe”, Betty dizia, apontando para uma pintura ou uma almofada. “Ela sempre dizia que a lembrava de algo especial.”

Peter sorriria, entendendo agora que “algo especial” sempre fora ele.

Ele voava para a Europa com frequência, passando tempo com o Sr. e a Sra. Felix e visitando o túmulo de Sally. Cada viagem era uma peregrinação agridoce… alegria e tristeza entrelaçadas como fios delicados. Durante esses momentos, Betty segurava sua mão, um apoio silencioso e uma conexão viva com a mulher que ambos amavam.

Um homem em luto em um cemitério | Fonte: Midjourney

Um homem em luto em um cemitério | Fonte: Midjourney

“Conte-me como vocês se conheceram”, perguntava Betty, e Peter compartilhava histórias de amor jovem, promessas feitas sob as luzes do baile da escola e uma conexão que transcendia o tempo e a distância.

No aniversário do primeiro Natal deles juntos, Peter e Betty estavam ao lado do túmulo de Sally. Um buquê de rosas amarelas estava na pedra, as pétalas brilhantes contra a neve imaculada… um toque de cor, esperança e amor lembrado.

“Ela costumava dizer que amarelo é a cor dos novos começos”, Betty sussurrou, sua respiração criando pequenas nuvens no ar do inverno.

Um buquê de rosas amarelas em uma lápide | Fonte: Midjourney

Um buquê de rosas amarelas em uma lápide | Fonte: Midjourney

“Sua mãe estava certa. Ela ficaria tão orgulhosa de você”, disse Peter, com seu braço protetor em volta da filha.

Betty assentiu, inclinando-se para o abraço dele. “E ela ficaria feliz que nos encontrássemos.”

Peter deu um beijo na têmpora dela, seu coração pesado com perda e amor. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse novamente, a promessa de um pacto entre um pai, uma filha e a memória de um amor que esperou dez anos para ser reunido.

Uma menina emocionada sorrindo em um cemitério | Fonte: Midjourney

Uma menina emocionada sorrindo em um cemitério | Fonte: Midjourney

Aqui vai outra história : Samantha vê uma garotinha solitária com uma bolsa vermelha no ponto de ônibus perto de sua casa todas as noites. Uma manhã, ela encontra a bolsa da menina abandonada na porta de sua casa, carregando um apelo que a levou às lágrimas.

Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.

O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis ​​por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.

Pianist Always Leaves a Free Ticket for a Special Guest and Breaks Down in Tears the Day Someone Finally Takes It

Miley could listen to Ian’s music for hours. However, as she finds herself falling in love with the young pianist, she learns about Nora, a woman for whom he has been reserving a ticket at every performance. When the ticket is finally claimed, Ian is forced to confront his past.

Ian sat alone at the grand piano, the faint echoes of his notes filling the empty concert hall.

His fingers danced over the keys with precision, yet his movements carried a natural fluidity, as if the music were flowing straight from his soul.

Each note lingered in the air, a delicate thread weaving through the silence. His eyes, nearly closed, gave him the appearance of being lost in a dream.

At the entrance, Miley stood quietly, her breath catching each time Ian struck a particularly moving chord.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

She felt a warmth in her chest, an admiration that made her heart beat just a little faster.

The way he poured his heart into the music mesmerized her. She didn’t dare move, not wanting to interrupt the magic.

A soft shuffle of footsteps broke the silence. Rosa, the kind-hearted older woman who had worked at the theater for decades, approached Miley with a knowing smile.

“He’s good, isn’t he?” Rosa whispered, her voice barely audible, as if speaking louder would break the spell.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Miley nodded quickly, then stumbled over her words.

“He’s very good… I mean, he plays very well. That’s what I meant.”

Rosa chuckled softly, her eyes twinkling.

“Don’t be shy, sweetheart. You’re young—this is the time for such feelings.”

Miley’s cheeks flushed a deep pink.

“You’ve got it all wrong. I just like how he plays, that’s all.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“Sure, sure,” Rosa teased, her smile widening.

As Ian’s final note faded into the air, he exhaled deeply, turning to look around the hall.

Spotting Rosa and Miley, he broke into a wide smile and waved, jogging over to them.

“Great performance, Ian, as always,” Rosa praised warmly.

“Thank you, Rosa,” Ian replied. Then, almost as an afterthought, he added, “Did you remember to set aside the ticket?”

“As always, Ian—one ticket for Nora,” Rosa said with a reassuring nod.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Ian’s face softened, a look of quiet gratitude flickering across his features. “Thank you,” he said sincerely before heading out of the building.

Curiosity burned in Miley’s chest.

“What’s this ticket about?” she asked Rosa.

Rosa leaned closer, her voice lowering as if sharing a secret. “As long as I’ve known Ian, he always sets aside one ticket before every performance. It’s always for Nora.”

Miley frowned slightly.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“Who is she? His mom? Sister? Girlfriend?” Her voice wavered with unease.

Rosa shrugged.

“I don’t know. She’s never come to any of his performances. But Ian keeps leaving a ticket for her, never explaining who she is.”

“That’s so sad,” Miley murmured, her heart aching for Ian.

“Yes, it is,” Rosa agreed. Then, with a small smile, she added, “But maybe it’s for the best—keeps a bit of mystery in his performances.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Miley nodded, but her thoughts lingered on the name: Nora. Who was she, and why did she hold such a place in Ian’s heart?

Miley stood frozen in front of Ian’s dressing room door, her palms damp with nervous sweat.

She wrung her hands together, muttering under her breath, rehearsing the words that refused to come out smoothly.

“Just say it. ‘Ian, do you want to go for a walk?’ It’s not that hard,” she whispered, but her voice trembled even in the quiet.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Taking a shaky breath, she straightened her shoulders and stepped forward, her hand reaching for the door.

Before she could knock, it swung open. Ian stood there, his hand still on the doorknob, his surprised eyes meeting hers.

“Miley… Hi,” he said, his voice warm but puzzled.

“Hi, Ian,” she replied, her throat suddenly dry. She swallowed hard, her mind scrambling for the words she had practiced.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“Is something wrong?” Ian asked, concern flickering across his face. “Did you need something?”

“No… I mean, yes. Yes, I did.” Miley’s voice was unsteady, and she hated how unsure she sounded.

“Listen, Ian, I’ve been wanting to ask you something for a long time.”

Ian tilted his head, curious. “Ask me what?”

She hesitated, then blurted out, “Would you like to… I mean, do you want to, after your performance…”

“Do I want to what?” he prompted gently.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“Go to the park with me,” she said quickly, her cheeks flushing. “For a walk. With me.”

Ian stared at her for a moment, and she felt her heart thudding loudly in her chest.

He opened his mouth, then closed it, looking thoughtful. Finally, he sighed, and his expression turned somber.

“I’m sorry, Miley. I’d really like to, but I can’t.”

Her brow furrowed. “I don’t understand… Why not?”

“I can’t say,” he said softly, avoiding her gaze.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“Is it because of Nora?” she asked, the name slipping out before she could stop it.

Ian flinched slightly, his jaw tightening.

“You don’t understand… I’m sorry, the performance is starting soon. I need to prepare.”

Before she could say anything else, Ian brushed past her, walking briskly down the hall.

Miley stood there, her heart sinking, tears threatening to spill as his words echoed in her mind.

She sat on the cold bench near the cloakroom, her face buried in her hands. Quiet sobs shook her shoulders as she tried to make sense of everything.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Her tears blurred the familiar surroundings, but she barely noticed. All she could think about was Ian—his music, his distant smile, and his refusal.

From across the room, Rosa noticed the young woman and hurried over. Her soft footsteps were comforting in the otherwise silent space.

“Miley, dear, what happened?” Rosa asked gently, sitting beside her. Her warm hand rested lightly on Miley’s shoulder.

“I’m such a fool. A complete fool,” Miley blurted out between sobs. “Why did I ever think I deserved this?”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Rosa frowned, her kind eyes filled with concern.

“Don’t say that! You’re a smart and beautiful young woman. Tell me what happened.”

Miley sniffled, wiping her face with her sleeve.

“I talked to Ian,” she began, her voice shaking. “I wanted to ask him out.”

“And what did he say?” Rosa asked carefully.

“He said he’d like to but couldn’t,” Miley said, her voice breaking.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“He didn’t explain anything. He just walked away! It’s all because of that Nora! But she doesn’t even care about him! She doesn’t even come to his performances! And I do! I appreciate him!”

“Oh, sweetie,” Rosa said, her voice soothing. “Don’t be upset. It’s not the end of the world. You’ll find your true love.”

Miley shook her head, her tears slowing but her resolve hardening. “No!” she said firmly. “I’m going to fight for him.”

Before Rosa could respond, Miley stood, wiped her face, and marched toward Ian’s dressing room.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Determination burned in her eyes as she reached the door. She knocked softly. No answer. Carefully, she turned the knob and stepped inside.

The room was neat, almost too neat, as though Ian had been trying to keep everything in perfect order to hide the chaos within.

Miley scanned the desk, her gaze landing on a leather-bound journal. Her hands trembled as she picked it up.

“This isn’t right,” she whispered to herself, but the thought of understanding Ian pushed her forward.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

She opened the journal and flipped through the pages, searching for the name that had haunted her thoughts: Nora.

Her breath hitched when she found it. The words leaped off the page:

“I’ve been invited to audition at the theater. They want to hear me play and evaluate my skills. I didn’t want to go—I didn’t see the point in embarrassing myself again—but Nora thought differently. She convinced me to go. I don’t know what I’d do without her…”

Miley’s eyes widened as she read. She turned another page:

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“I got the part! I don’t know how it happened, but they want me to play there. An agent even took my number and promised to set up performances for me. I can’t believe it—it’s all thanks to Nora!”

She kept flipping until she reached the final page. Her heart stopped when she saw the yellowed newspaper clipping glued to it.

The headline read: “After a tragic fire, 26-year-old Nora Gates has passed away…”

Miley’s hands fell to her sides as tears streamed down her cheeks. Now she understood.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Nora wasn’t some distant, uncaring figure—she was Ian’s late girlfriend, the woman who had believed in him when he didn’t believe in himself.

Miley gently placed the journal back on the desk and left the room, her heart heavy with the weight of her discovery.

The theater buzzed with quiet anticipation as the lights dimmed and Ian prepared to take his place at the piano.

His heart raced, not from stage fright, but from Rosa’s words just moments earlier.

“Ian, someone finally took your ticket,” she had whispered.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“What!? That can’t be!” he had exclaimed, his voice sharp with disbelief.

Rosa had only shrugged, her expression a mix of curiosity and amusement, before walking away.

The melody filled the room, soft yet powerful, like waves crashing and retreating.

Still, his eyes darted toward the reserved seat every few minutes. At first, it was empty, just as it always had been.

A pang of relief—or was it disappointment?—settled in his chest.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

Then, partway through a piece, he caught sight of someone sitting there. It was Miley.

His breath hitched as he stared, stunned.

Miley’s face, partially hidden behind the bouquet of flowers she held, looked at him with both fear and determination. Ian’s heart ached in a way he hadn’t felt in years.

Tears blurred his vision, but he kept playing, pouring every ounce of emotion into the music. By the time the final note rang out, the audience erupted into applause.

Miley waited for the crowd to settle before approaching him. She handed him the flowers, her voice trembling.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“Ian, it was wonderful. Thank you for the performance.”

“You took the ticket,” he said, his voice low and uncertain.

“Yes… I’m sorry. It was for Nora, right?.”

Ian nodded slowly, his expression unreadable. “Yes.”

“But Nora is no longer here, Ian,” Miley said gently. “I know what she did for you, and I know how much you loved her.”

“You don’t understand,” he said, his voice cracking.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

“I do,” Miley replied, her eyes glistening. “I’m sorry, but I read a few pages of your journal. She wanted you to live, Ian. To follow your dreams. To be happy.”

Ian lowered his gaze, the weight of her words sinking in.

“But she’s gone…”

Miley stepped closer.

“But you’re still here. Do you think she would want your life to stop with hers?”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

For a long moment, Ian said nothing, the silence between them thick with unspoken pain. Finally, Miley placed the flowers in his hands.

“You’re a wonderful person, Ian. Please, allow yourself to be happy.”

She turned to leave, but his voice stopped her. “Wait!”

Miley spun around, her eyes wide.

“I want to take a walk with you in the park,” Ian said, his voice quiet but sure.

A small, hopeful smile spread across Miley’s face as she nodded.

Tell us what you think about this story, and share it with your friends. It might inspire them and brighten their day.

If you enjoyed this story, read this one: Teenage boy Charlie struggles to understand why his peers receive expensive presents while he’s left listening to his mother’s excuses. Then he discovers that his mother had prepared 15 gifts for his future birthdays. But after learning the reason behind it, he finally realizes what he truly wants.

This piece is inspired by stories from the everyday lives of our readers and written by a professional writer. Any resemblance to actual names or locations is purely coincidental. All images are for illustration purposes only. Share your story with us; maybe it will change someone’s life.

Related Posts

Be the first to comment

Leave a Reply

Your email address will not be published.


*