Tudo o que importava ao velho Harold nos anos que lhe restavam era seu carro e sua privacidade, mas ambos pareciam estar em risco depois que novos vizinhos asiáticos se mudaram. Uma noite, ele pegou um adolescente tentando abrir seu carro e, a partir daquele momento, sua vida solitária mudou para sempre.
Harold estava sentado na varanda que rangia, com a tinta descascando do corrimão de madeira e uma carranca tão profunda quanto os sulcos em seu rosto envelhecido.
O sol do fim da tarde brilhava forte, refletindo no capô do seu Plymouth Barracuda 1970, fazendo sua pintura vermelho-cereja brilhar como brasas.
O carro foi seu orgulho e alegria por décadas, uma lembrança tangível de seus dias mais jovens e vibrantes.
Mas hoje, Harold não estava se deleitando com nostalgia. Seu olhar estava fixo na comoção do outro lado da rua.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Seus novos vizinhos — uma família asiática agitada — estavam descarregando caixas de um caminhão de mudança.
Crianças corriam pela entrada da garagem, gritando e rindo, enquanto um cachorro latia sem parar.
Uma avó com um chapéu de aba larga acenava instruções em uma língua que Harold não entendia.
“Eles não podem fazer nada silenciosamente?” Harold murmurou, suas palavras um rosnado enquanto ele tomava um gole amargo de seu café morno.
Precisando de uma fuga, Harold se levantou da cadeira, estremecendo enquanto seus joelhos rígidos protestavam.
Ele arrastou-se em direção à garagem, resmungando baixinho sobre o estado do mundo. Ligando o Barracuda, ele o deu marcha ré na entrada da garagem com um ronco baixo e gutural.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele sabia que o ronco do motor era alto o suficiente para chamar a atenção, e era exatamente isso que ele queria.
Quando ele começou a desenrolar a mangueira para lavar o carro, uma voz o chamou, quebrando sua solidão.
“Uau! Isso é um Barracuda 70?”
Harold se virou, assustado ao ver um adolescente magro parado perto do meio-fio.
Os olhos do garoto brilharam de curiosidade, e seu rosto se iluminou com o tipo de admiração que Harold não via há anos.
“Sim, é”, Harold disse secamente, já arrependido de ter se envolvido.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Ele tem o motor 440? Um Six Pack?”, o garoto perguntou, se aproximando, sua excitação transbordando. “Como você o manteve em tão bom estado? Quero dizer, ele é imaculado!”
Harold resmungou, voltando sua atenção para o carro.
“É só manutenção”, ele disse categoricamente, esperando que o garoto entendesse a indireta e fosse embora.
Mas o garoto, se apresentando como Ben, não o fez. Ele continuou atirando perguntas, seu entusiasmo implacável.
Ele perguntou sobre a história do carro, sua restauração e seu desempenho. As respostas de Harold ficaram mais curtas, sua paciência se esgotando a cada segundo que passava.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Garoto, você não tem nada melhor para fazer?” Harold retrucou, estreitando os olhos para o garoto.
Ben hesitou e seu sorriso desapareceu um pouco.
“Eu realmente amo carros clássicos,” ele disse suavemente. “Meu pai costumava—”
“Chega!” Harold latiu, virando-se para encará-lo completamente. “Vá para casa e me deixe em paz!”
Os ombros de Ben caíram e ele murmurou: “Desculpe, senhor”, antes de ir embora.
Harold balançou a cabeça e voltou para o carro, esfregando com mais força do que o necessário.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Mas por mais que tentasse, ele não conseguia afastar a imagem do rosto esperançoso do garoto. Ela permanecia como um eco fraco, lembrando-o de algo que ele não conseguia nomear.
Harold foi acordado pelo som inconfundível de metal batendo. Não era sutil — era o tipo de barulho que não pertencia à quietude da noite.
Seus olhos se abriram de repente e, por um momento, ele ficou ali, ouvindo.
Então, com um gemido, ele pegou o taco de beisebol encostado na mesa de cabeceira.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Seu coração batia forte enquanto ele calçava os chinelos e caminhava lentamente em direção à garagem, o ar frio da noite formigando sua pele.
Ele parou na porta da garagem, prendendo a respiração enquanto ouvia vozes abafadas e o farfalhar distinto de ferramentas. Rangendo os dentes, Harold acendeu a luz.
“Ei! Saiam daqui!” ele rugiu, sua voz cortando o caos.
Três adolescentes congelaram como cervos pegos pelos faróis.
Um estava debruçado sobre o volante de seu precioso Barracuda, enquanto outro vasculhava suas ferramentas cuidadosamente organizadas.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O terceiro estava perto do capô, com o rosto parcialmente obscurecido pela sombra do capuz.
Os dois garotos mais próximos do carro saíram correndo sem dizer uma palavra, desaparecendo na escuridão. Harold mal percebeu.
Seus olhos se fixaram no terceiro garoto, que havia escorregado em uma mancha de óleo e caído com força no chão de concreto.
“Não tão rápido,” Harold rosnou, marchando até o garoto e agarrando o braço dele. Ele o colocou de pé, e o capuz do garoto caiu para trás, revelando um rosto familiar.
“Ben?” A voz de Harold era incrédula e raivosa ao mesmo tempo.
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“Por favor, senhor,” Ben gaguejou, seu rosto pálido e suas mãos tremendo. “Eu não queria—eu estava—”
“Guarde isso,” Harold retrucou, seu aperto firme. “Você vem comigo.”
Ainda segurando o braço de Ben, Harold o levou para o outro lado da rua e bateu com força na porta da casa do garoto.
Depois de um momento, a porta se abriu com um rangido, e os pais de Ben apareceram, com os rostos grogues e confusos.
“Eles não falam muito inglês”, Ben murmurou, com os olhos grudados no chão.
“Então você vai contar a eles exatamente o que fez”, disse Harold, com a voz fria e autoritária.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ben hesitou, então começou a traduzir, com a voz trêmula enquanto explicava o que havia acontecido.
Os rostos dos pais dele ficaram tristes, suas expressões eram uma mistura de vergonha e consternação.
Curvando-se repetidamente, eles murmuravam frases de desculpas em sua língua nativa, com gestos sinceros.
Harold soltou Ben, apontando um dedo para o garoto. “Da próxima vez, não hesitarei em chamar a polícia. Entendeu?”
“Sim, senhor”, Ben murmurou, com a cabeça baixa.
Harold se virou e voltou pisando duro para sua casa, sua adrenalina lentamente desaparecendo. Ele desabou em sua poltrona, encarando as chaves do carro que havia deixado na mesa.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A imagem do rosto pálido e aterrorizado de Ben permaneceu em sua mente, perturbando-o. De alguma forma, sua raiva não parecia tão satisfatória quanto deveria.
Na manhã seguinte, Harold acordou assustado do café com o som de metal tilintando na varanda.
Resmungando, ele se levantou e abriu a porta para uma visão surpreendente: a avó e a mãe de Ben, ambas equilibrando bandejas de comida fumegante, cuidadosamente arrumando-as nos degraus.
“O que é tudo isso?” Harold perguntou, seu tom áspero.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Escute, eu não preciso… para que serve tudo isso?”
As mulheres olharam para ele nervosamente, curvando suas cabeças levemente. Seus sorrisos eram educados, mas hesitantes, e elas não disseram uma palavra.
Harold balançou as mãos desajeitadamente, tentando afastá-los.
“Está tudo bem. Você não precisa fazer isso,” ele gaguejou.
Eles continuaram seu trabalho sem se deixar abater, gesticulando para as bandejas com pequenos acenos encorajadores. Harold suspirou, dando um passo para o lado e murmurando baixinho: “Ninguém mais escuta.”
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Quando terminaram e desapareceram do outro lado da rua, Ben apareceu, caminhando lentamente até a varanda com a cabeça baixa.
Seu rosto estava vermelho, e ele evitou o olhar de Harold. De repente, ele se ajoelhou, curvando-se profundamente.
“Sinto muito pelo que fiz,” ele disse suavemente, sua voz mal passando de um sussurro. “Eu farei qualquer coisa para compensar você.”
Harold cruzou os braços, sua carranca se aprofundando, mas sua voz não tinha o tom habitual. “Garoto, levanta. Você não precisa fazer isso.”
Ben não se moveu. “Por favor,” ele insistiu. “Deixe-me consertar isso.”
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Harold suspirou pesadamente. “Tudo bem. Lave o carro. E não o arranhe.”
Quando Harold voltou para dentro, ele olhou cautelosamente para as bandejas de comida antes de se sentar para escolher os pratos desconhecidos.
Pela janela, ele observou Ben trabalhando diligentemente no Barracuda, os movimentos cuidadosos do garoto contrastando fortemente com o caos da noite anterior.
Depois de algum tempo, Harold voltou para fora. “Você fez um trabalho decente”, ele admitiu rispidamente. “Para um cara que tentou entrar ontem à noite.”
“Obrigado,” Ben respondeu, secando as mãos em um pano. Ele hesitou antes de falar novamente.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“A verdade é que… aqueles caras me fizeram fazer isso. Eles disseram que eu seria um covarde se não ajudasse. Eles sabiam que eu entendo muito de carros.”
Harold franziu a testa. “Por que você não contou isso aos seus pais?”
Ben deu de ombros e olhou para baixo.
“Já é difícil ser novato aqui. Se eu dedurasse, as pessoas tirariam sarro da minha irmã. Ela finalmente está começando a se encaixar.”
Harold o estudou, seu rosto suavizando.
“Você é um bom garoto, Ben. Só tem péssimo gosto para amigos.”
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Ben assentiu, terminando o serviço. Enquanto Harold o observava limpando, ele se surpreendeu ao dizer: “Entre. Vamos comer antes que toda essa comida esfrie.”
Os olhos de Ben se arregalaram um pouco, mas ele sorriu. “Obrigado, senhor.”
Harold acenou para que ele entrasse, com um leve sorriso surgindo em seus lábios.
Naquela noite, ele estava sentado em sua poltrona reclinável, com uma xícara de chá esfriando na mesa lateral. O zumbido suave dos grilos enchia o ar, mas uma comoção lá fora chamou sua atenção.
Ele se inclinou em direção à janela, puxou a cortina para o lado e seus olhos penetrantes avistaram Ben na rua.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O menino foi encurralado contra uma cerca pelos mesmos dois adolescentes que fugiram da garagem de Harold naquela noite.
Harold apertou os olhos, os nós dos dedos apertando a cortina. O mais alto dos dois garotos apontou um dedo para Ben, sua voz ecoando pelo silêncio.
“Não vamos levar a culpa por isso! É melhor você consertar.”
Os ombros de Ben caíram enquanto ele hesitava, então relutantemente entregou um molho de chaves. Ele apontou para a garagem de Harold, sua expressão cheia de vergonha.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os dois adolescentes sorriram, suas risadas cortando o silêncio enquanto caminhavam com arrogância em direção à garagem.
Os lábios de Harold se apertaram em uma linha fina enquanto ele pegava sua jaqueta e saía.
Permanecendo escondido nas sombras, ele esperou até que os meninos desaparecessem dentro de sua garagem.
Então, com passos firmes, ele se aproximou do prédio, ladeado por um policial que ele havia chamado antes.
“Boa noite, rapazes”, disse Harold friamente, acendendo as luzes da garagem.
Os dois adolescentes congelaram, seus sorrisos desaparecendo quando o oficial deu um passo à frente. “Mãos onde eu possa vê-las,” o oficial ordenou.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os garotos gaguejaram, e sua bravura ruiu enquanto eram algemados e levados em direção ao carro da polícia.
Ben estava por perto, observando a cena com uma expressão conflituosa. Harold se aproximou dele, sua voz firme, mas firme.
“Você fez a coisa certa, garoto”, ele disse. “Os criminosos precisam aprender suas lições cedo. É melhor consertar suas vidas agora do que arruiná-las depois.”
Ben assentiu, um olhar de alívio passando por seu rosto. “Eu não tinha certeza se…” Ele parou de falar, procurando no rosto de Harold.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Harold deu um tapinha no ombro de Ben, seu toque foi surpreendentemente gentil.
“Você tem uma boa cabeça sobre os ombros. Alguém como você poderia me ajudar com o carro. Você está interessado?”
Os olhos de Ben se arregalaram de surpresa. “Sério?”
“Sim, mas não deixe que isso lhe suba à cabeça”, disse Harold com um sorriso malicioso.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“E talvez, se você provar seu valor, esse carro poderá ser seu um dia.”
O sorriso de Ben se abriu amplamente e, pela primeira vez em anos, Harold sentiu uma pontada de orgulho que ele achava que nunca mais sentiria.
Juntos, eles caminharam de volta para casa, a noite estava mais silenciosa do que havia sido em anos.
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
Se você gostou desta história, leia esta: “Vizinha perfeita” — esse era o título dos sonhos de Julia. Ela queria ser um modelo para outras mulheres na comunidade. Imagine a cara dela quando viu sua mãe dirigindo uma Harley-Davidson para a garagem. O puro constrangimento quase levou Julia ao ponto de expulsar sua mãe, mas a verdade a impediu.
Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história
5 Unforgettable Tales of the Worst Bridezillas
What makes a bride turn into a bridezilla? Is it the nervousness and anxious thoughts that make brides lose their cool, or do they get angry because of other things?
Every woman wants her wedding day to be perfect, but when that stress gets intense, the brides either flip out or, let’s be real, their true colors start to show. Here are stories from five folks on Reddit who’ve witnessed some of the most jaw-dropping bridezilla moments.
Comments have been edited for clarity and grammar.
1. My Best Friend’s Wedding
u/ajlawford: I had a silent bridezilla. She was my best friend of 15 years and didn’t ask for much during the wedding planning as there were only two months between the engagement and the wedding day.
There was no bachelorette party, dress shopping, gift exchanges, or in-person meetups. We lived two hours away, but she didn’t want my input.
A woman talking to another woman | Source: Shutterstock
She wanted me to buy a dress, look pretty, and attend her wedding. I thought, “OK, whatever you want. You’re my best friend, and I’m excited you are getting married.”
She didn’t even let me help with her hair and makeup on the wedding day. Instead, she just asked me to focus on my hair and makeup. She didn’t trust me to do it well enough because I had short hair. Okay, fine. It’s your day, whatever.
Everything went well until the bride got her sister to call me. During the two-hour-long call, the bride’s sister criticized my every move throughout the wedding, saying that I should never have accepted to be a bridesmaid if I didn’t want to participate.
She also reviewed my Facebook profile to note what I had spent my money on (for example, I posted about joining a bowling league for fun). She said I should have spent that money on the wedding.
An angry woman talking on her phone | Source: Shutterstock
The wedding was two days after Christmas, and her family didn’t even celebrate Christmas that year because of the wedding.
Meanwhile, I was criticized for not spending more time with her, even though I traveled three hours by train the day after Christmas to hang with her the night before her wedding.
Apparently, I should have stayed the night of the wedding to hang with the other two bridesmaids, but I opted to drive home with my boyfriend as I needed to work.
Initially, the bride said she would pay for my makeup on the wedding day, but she changed her mind two weeks before the event.
She asked me to drive for two hours and buy an expensive makeup brand. Despite knowing I was broke after Christmas shopping, I accepted her wish and purchased the makeup. However, she still thought I had an attitude about this.
Two women arguing | Source: Shutterstock
I was also criticized for not giving a gift, although the bride said, “Being a bridesmaid was gift enough.”
After these events, the bride stopped talking to me and blocked me on Facebook. After months of being mistreated, I finally cut my best friend and her sister out of my life.
The last time I saw either of them was the wedding day, which was five years ago. I never even got to see the wedding photos. It’s so sad to see long-term friendships ending over nothing.
She should have told me about her expectations instead of expecting me to guess them and then judge me for not meeting her demands. She also should have talked to me directly instead of involving her sister.
2. She Was Mean as Hell
u/sojadedblond: A friend took out a $7500 loan for her wedding. Okay, that was not too bad. It was workable and sounded pretty reasonable. Then, she asked her fiancé to take out a $25,000 loan. (She forced him by saying she’d leave him if he didn’t.)
A woman arguing with a man | Source: Shutterstock
He had much better credit and got the loan. Then, my friend begged his parents to pay for their honeymoon while they had no idea she had asked their son to take out a loan.
They thought her parents were paying for a modest outside wedding at a local garden, and she repeatedly lied to them until a few weeks before the wedding. She kept threatening to leave her fiancé if he didn’t do things as she wanted them done.
Anyway, his parents were so happy to pay for a cruise (a nice Alaskan cruise) for their honeymoon, but that wasn’t enough for her.
She then lied to her parents, saying that his parents were only giving them $250 for the honeymoon. Her parents were shocked as they were paying for the wedding and reception and thought the groom’s family would at least pay for some of the honeymoon.
Two champagne glasses | Source: Unsplash
They encouraged her to get a better job (she worked 20 hours a week as a receptionist at a nail salon) or to at least go full-time at her current job, but she flat-out refused, saying she had so much to do in planning for the wedding/honeymoon, etc. She was an absolute nightmare.
She and I hadn’t talked since high school (we weren’t very close, more like acquaintances), and she had gotten my number from a mutual friend to call and ask if I’d sing at her wedding.
During that phone call, she told me about everything that happened. She added that she wanted her fiancé to take off two and a half weeks instead of the nine days he’d already taken.
When she asked me what she should do about the honeymoon, I told her she was being a little unreasonable and very demanding with people.
I said it gently and kindly. I wasn’t just like, “Wow, you’re being the worst person ever right now, and your fiancé is really stupid to marry you for a lifetime.”
A woman talking on the phone | Source: Shutterstock
I said, “It seems like you’re putting a lot of pressure on everyone around you to do things your way and only your way. This is Evan’s wedding, too. Maybe ask him what he’d like. Planning this together instead of you alone can be much more fun. You guys will be together for a lifetime, so putting this much stress on everyone, yourself included, just makes things so much harder than they have to be.”
She was quiet for a few seconds, then said, “Uh, okay, I deserve this wedding, and Evan will give me what I want. I don’t want you to sing at the wedding. You’re so mean for telling me I don’t deserve a beautiful wedding!”
When I tried to explain that I thought she could have a gorgeous wedding, just with less stress and anxiety, she said, “You’re just like everyone else. You don’t want me to be happy! My dad keeps telling me to get a better job, and Evan fought to get the loan, and you saying this makes me want to give up!”
After that, she burst into hysterical tears and hung up. It was bizarre. She was like that in high school: very dramatic, mean, and selfish. However, I don’t remember her being that crazy and delusional. They got divorced 14 months after the wedding.
3. The Bridezilla Tried to Scam the Bridesmaids
u/ShamedShamingShamer: Several years ago, a friend asked me to be a bridesmaid at her wedding. There were six bridesmaids and one maid of honor (MOH).
Women sitting together | Source: Shutterstock
The bride had picked out her dress already, one for the MOH and one each for the bridesmaids. The dresses were lovely but a bit expensive at $400 each.
Two bridesmaids, including me, were still in college, and the rest had graduated. Since I was still studying, my budget was super tight.
Once the bride picked the dresses for us, she asked the MOH to coordinate with us for the fittings. The MOH told us she would pay for our dresses using her credit card because she wanted Air Miles. She asked us to pay her directly and said we could repay her in installments if needed (I definitely needed to). We all agreed.
All the bridesmaids picked their dresses together, but I couldn’t join them because of my exams. As a result, I decided to go myself the following week.
The MOH said she would pay for mine on the group trip but to call her if there were any issues with the dress. She said she would handle it.
Wedding dresses hanging in a shop | Source: Pexels
When I tried the dress at the shop, it looked perfect, and I was happy. The shop owner went to attend to another client while I was changing back into my clothes, but she confirmed that we were all set.
As I was walking out of the door, a shop employee yelled, “Hey! That will be $200!” I was stunned and totally mortified. I apologized and explained how I thought the MOH had paid for it the weekend before.
The shop owner immediately rushed towards us, diffusing the situation by confirming that the MOH had already paid for the dress. When I turned to leave the store, I realized the shop owner had said $200 and not $400.
Long story short, the dress was only for $200. When I confronted the MOH about it, she spilled the beans.
A shocked woman | Source: Shutterstock
Apparently, the bride and MOH plotted together to charge us double to help pay for the bride’s dress. I let the rest of the bridesmaids know, and four of us dropped out of the wedding immediately.
4. The Last-Minute Floral Fiasco
u/Haceldama: I am a florist, and we once had a bridezilla visit our shop. The bride came with her mother at 9 a.m.
They wanted to order a bridal bouquet, a mother-of-the-bride Cattleya orchid corsage, a boutonniere for the groom, and six smaller ones for the groomsmen.
The wedding was scheduled for noon, and they gave us only three hours to fulfill their order. They wanted everything ready by the time they were done with their makeup appointment at the beauty parlor a few doors down.
A flower shop | Source: Pexels
The bride was flipping through the FTD sample book and pointing out the style and flowers she wanted. She wanted to order garden roses with long sweeping trails of stephanotis and variegated ivy, all three of which would require at least a week’s advanced order with our suppliers.
The bride was shocked when we told her we didn’t always carry extremely expensive and highly perishable flowers. My boss told them that since they didn’t place an order beforehand, they would be limited to what we had in stock and simple styles that could be assembled quickly.
The bride and her mom kept pointing at the book and arguing that we should have those specific flowers in stock. My boss eventually took the book off the desk and tossed it behind the counter.
The bride vacillated between tears and petulant whining that we would ruin her big day. My boss, who disliked brides in general, told her she had ruined her day by not ordering flowers before her wedding day.
A sad bride sitting in a room | Source: Shutterstock
The mom tried chewing out my boss for lacking customer service skills. My boss told her she was welcome to go down the street to another florist and ask their flower department to make their order with whatever they had in stock.
The mom said she’d do just that and reassured the bride that she’d have her flowers done by the time her appointment was over. Both women stormed out.
I figured that was that, but my boss told me and the other girl to start on six simple dendrobium orchid bouts. Meanwhile, she threw together a ribbon-wrapped bridal bouquet with white roses nearly past their prime.
Twenty minutes later, the bride’s mother slunk back in and meekly asked if we could still assemble what they needed. We did. We also charged her a huge rush fee.
5. The Bridezilla Meets Karma
u/[deleted]: My friend called me one day and asked me to be her maid of honor. At first, I was thrilled. But then things took a bizarre turn.
Two women smiling at each other | Source: Pexels
She started oddly, asking me to dye my hair blonde, then demanded $1000 for her bachelorette. I was shocked but things worsened when she insisted I lose 10 pounds. I was taken aback by her demand.
Fuming, I thought about teaching her a lesson. But before I could do anything, karma intervened.
A week after our heated conversation, just a day before her wedding, she called me in a panic. “WHAT DID YOU DO??? I just got a call from my bank!” she said.
It turned out that her bank had frozen her account due to suspicious activity. In her pre-wedding frenzy, she had made so many extravagant purchases that the bank suspected fraud.
A bride screaming at her phone | Source: Shutterstock
One of my exes had his account frozen once and she needed advice as to what I’d done to help my ex-boyfriend. I worked as a banker back then. I refused to help her and hung up.
Have you ever seen a bride throw tantrums and get too demanding with her family and friends? Share your experience with us in the comments section.
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